
A regra, ao contrário do Foreman, é clara.

Sou tricolor de coração, mas as vezes eu me visto de Mengão.
A regra, ao contrário do Foreman, é clara.
Sou tricolor de coração, mas as vezes eu me visto de Mengão.
Postado por Júlio César às 07:23 |
Marcadores: Doutores da alegria
Aqui tem um bando de presos, presos por ti Corinthians!
Postado por Júlio César às 07:04 |
"Meu 'pahhhai' Eurico não me deixa falar mal do Vashcão, valeu"
Postado por Júlio César às 04:31 |
Postado por Júlio César às 17:09 |
Dunga, o gênio incompreendido, viu aquilo que ninguém vê: que o Bobô é um craque. Se bem que ainda acredito em alguma confusão do Capitão da Treta. Na verdade ele vai convocar o Charles Guerreiro e descobriremos que o Bobô em questão é o que fez história no Ba-hê-a, Ba-hê-a. O outro, na verdade, é só um bobo.
Em tempo, esse lance "garrinchesco" de chutar com o calcanhar que o Bobô tem merece uma explicação maior da CBF. Acho que a Vivo, o Guaraná Antartica ou qualquer empresa que dá aquela força para as apresentações de gala da seleção deveriam bater um papo com o pessoal do MIT. Coisa igual nunca se viu.
Last but not least, fica a razão da convocação: toda corte precisa de seu Bobô, right?
Postado por Júlio César às 08:18 |
Desde caralhadas ancestrais, o homem chuta alguma coisa. Seja um coco, uma pedra, um pedaço e papel, uma bola, até quadrada se possível. E desde esses tempos imemoriáveis, o homem perde penâltis e deixam os locutores de Pato Branco à beira de um ataque de nervos.
Eric Cantona jogava no Manchester United quando um torcedor inglês, logo, burro em matéria de futebol, resolveu dizer que ele era uma merda, que a França era uma merda e que a Joana Dar'c era uma merda. No mesmo dia, Eric Cantona descobriu que era um dos maiores lutadores de telecatch do esporte bretão. Aliás, bretão é um caraleo.