Periga a Federação Paulista ser considerada a nova Cuba, graças a formação de juízes doutores no campeonato Paulista deste ano. Os homens de mães santas e castas operam, sem restrições a planos de sáude, São Paulo, Corinthians, Santos, Palmeiras, Portuguesa, Marília, Guarani e, se bobear, o time de várzea mais próximo da sua casa. Assim como a ilha, mestres na arte de operar jorram para o mercado do futebol como a água do Moisés Lucarelli. E putas, por conseguinte, são produzidas aos milhões, graças às mães.
A regra, ao contrário do Foreman, é clara.
No Rio, pelo menos, a conduta do juiz é mais exemplar. Em plena final de Taça Guanabara, Marcelo de Lima Henrique, o árbitro escalado, mostra que isenção é seu nome:
Sou tricolor de coração, mas as vezes eu me visto de Mengão.
Chora porco imundo, quem teve Armando Marques não precisa de Edmundo. Mas umas aulas de matemática, para aprender a contar penâltis, cairiam como uma luva.
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